terça-feira, 25 de setembro de 2007

Inclusao digital

vgou vgoltgarg prga rgeescrgevgerg pois o tgeclado estga desconfgiggurgado,,, como é vgisivgel né..
O tema da inclusão digital tem sido recorrente nos debates sobre as
novas tecnologias da cibercultura. Inclusão pressupõe exclusão e sua
conseqüente superação. O debate é ainda mais forte em países como o
Brasil, onde a sociedade está excluída de diversos serviços e direitos
básicos. No entanto, há sempre algo estranho no discurso sobre esse
tema. Parece ser evidente que, além do discurso instituído de lutar contra
a exclusão social causada pelas novas tecnologias de informação e
comunicação (NTIC), há pouco debate sobre o que isso significa, sobre
como medir o problema e como resolvê-lo. Desenvolveremos
rapidamente três questões: 1) por que incluir?; 2) o que significa incluir;
e 3) para que telecentros?
1. Por que incluir? Incluir é o dogma e
reflete a ausência de discussão. Parte-se do
princípio que a sociedade deve ser incluída na
era da informação. Essa máxima é encarada
sem nenhum questionamento. O que será
essa sociedade da informação? Quem será
esse indivíduo incluído? E o que ele fará em
posse dessas novas ferramentas? Pouco
importa. Faz-se assim a felicidade de
empresas, ONGs e tecnoutópicos que vão nos
vender, sob essa ideologia, mais e mais
brinquedinhos tecnológicos. 2. O que significa incluir? Incluir significa, na
maioria dos casos através de uma visão tecnocrática, oferecer condições
materiais de acesso às NTIC. Trata-se, não de reforçar processos
cognitivos questionadores, mas de adaptar procedimentos às técnicas
correntes. Será mesmo incluir formar alguém em Word, Excell e
Windows? 3. Para que telecentros? A disseminação da cultura das redes
não matará a panacéia dos atuais telecentros? Quando a cidade é
permeada de redes telemáticas para que precisaremos de telecentros? O
que é mesmo um telecentro além de um ‘‘laboratório de informática’’?
Desculpem, mas perguntar não ofende.
Em primeiro lugar, tenho sido um defensor do potencial das novas
tecnologias da cibercultura como forma de liberação do pólo da emissão,
de formação e reforço comunitário, de potência política e de atividades
descentralizadas, livres e democráticas. Não me coloco aqui como um
ludita, cego e preso a um olhar que vê tudo com os olhos de uma crítica
míope e anacrônica. Mas algo me incomoda no discurso sobre a inclusão
digital. Parte-se do princípio que se deve, a qualquer preço, incluir.
Ninguém, nem políticos, ONGs, ou acadêmicos questionam esse dogma.
Me parece que sempre que o consenso é adotado sem discussão ele é
perigoso, autoritário e mesmo nefasto. Se incluir é dar acesso a
computadores proprietários com softwares primitivos, se incluir é treinar
para exercer a sua mecanização eficaz no trabalho usando Word e Excell,
ou mesmo acessar o portal da empresa para agilizar os negócios, não sei
se a sociedade civil deve ser incluída. Incluir para que e para quem?
Em uma sociedade como a nossa, onde a inclusão é ainda uma meta e
uma utopia em todos os campos sociais (saúde, moradia, saneamento,
iluminação etc.), será que podemos medir a inclusão social pelo número
de computadores per capita, pelo número de internautas e outras
estatísticas do gênero? Mais uma vez incluir aqui significa adaptar, moldar
e formar indivíduos capazes de manipular programas e sistemas
operacionais que poderão estar superados daqui a alguns meses. Incluir é
adaptar ao status quo vigente pela lógica tecnocrática dos yuppies
nadasquianos?
Talvez a verdadeira inclusão social às NTIC se dê não com
computadores, mas sem eles, sem a utilização e distribuição de nenhuma
tecnologia, mas sim pela habilidade cognitiva em compreender seu tempo
e as mudanças espaço-temporais da cibercultura e a constituição da
sociedade em rede. Aprendemos Windows, mas agora adotamos Linux,
cabeamos as casas mas em qualquer lugar passamos a nos conectar sem
fio, compramos máquinas superpotentes para escrever... memorandos,
utilizamos softwares burros, caros e especialistas quando o
desenvolvimento futuro aponta para softwares que poderão ser alterados
pelos usuários... Os exemplos são inúmeros. Se incluir é simplesmente
adaptar, estamos então no mau caminho. O caminho da subserviência e
do desgaste emocional
e da solidão do poder da burrice.
Por último, gostaria de questionar a nova panacéia da inclusão social
que são os telecentros. Acho que hoje eles são importantes para que as
pessoas possam aprender e conhecer as tecnologias que farão parte do
nosso passado rapidamente. Uma espécie de turismo à pré-história do
presente. E história é sempre bom; mas vamos adiante. Como foram os
cibercafés, os telecentros são vistos com a solução para o problema do
acesso e da formação, mas não durarão muito tempo. Virou a nova
coqueluche e a saída para governos populistas ou ONGs ávidas de
reconhecimento. A rede tem se tornado cada vez mais ubíqua. A
tendência é a disseminação da conexão generalizada por todas as áreas
(escolas, praças, cidades inteiras...) do que chamei em outro artigo de
cidade ciborgue, a cidade conectada, onde cada cidadão terá, querendo ou
não ser incluído, que lidar com máquinas de comunicação conectadas. Já
vivemos isso. Assim, os telecentros podem ser hoje paliativos para a
formação (?) e acesso às tecnologias da cibercultura, mas serão
reformulados ou mesmo desaparecerão pela disseminação e ubiqüidade
das redes telemáticas nos ‘‘espaços de lugar’’.
Entendo inclusão como habilidade cognitiva para dominar, mudar,
desconstruir discursos e alterar as rotas dos produtos prêt-à-porter das
fábricas de ilusões. Não me parece haver vozes que questionem a
inclusão e isso é bastante empobrecedor. Incluir é ter capacidade livre de
apropriação dos meios, que não é só técnica, mas sociocognitiva. Se
incluíssemos os jovens dos anos 1970 às regras da ‘‘grande informática’’
(da IBM, dos militares e da big science) jamais teríamos a
microinformática. Se incluíssemos esses jovens ao uso bélico da Arpanet,
jamais teríamos a internet. Inclusão sem qualificação é um grande
palavrão!
Talvez a verdadeira inclusão social se dê pela educação aos novos
meios, que não é apenas técnica, pelo desenvolvimento de um
pensamento crítico e inquieto em relação ao que nos vendem como a
última novidade aquilo que vai apodrecer lá na frente. Pense e busque
incluir-se e excluir-se ao mesmo tempo. Só com a alternância entre a
distância e o engajamento poderemos sair do melhor dos mundos da
última semana. Talvez a verdadeira e mais sábia inclusão seja a da
auto-exclusão inteligente, questionadora e inquieta. Exclua-se
incluindo-se, perturbe o sistema e ‘‘don’t believe the hype’’!

terça-feira, 18 de setembro de 2007

O que é Software Live, pra que serve, como se usa!!!

Hoje, estudamos sobre o Software Livre, tivemos acesso a vídeos, cartilhas e textos. Fiquei sabendo de coisas interessantes sobre o Linux (um dos progrmas de software livre), que foi o estudante de Ciências da Computação (Linus Torvalds) que desenvolveu o programa em 1991 e quebrou todos os conceitos comerciais da história e deixou aberto o código fonte. Nascendo assim o Software Livre. O Linux roda em mais de 100 plataformas, como relógios de pulsos, celulares, micros etc... Por ser um progrma altamente confiavél até a bolsa de valores de Nova York utiliza como sistema operacinal o Linux, como também estudos de cimena como Pixar e o Dreamwork tb utilizam a plataforma Linux para desenvolvimento de seus filmes como por exemplo Titanic, O Senhor dos Anéis e Srek. Dentre as varias vantagens de utilizar o software Livre temos:
* nao ficar dependente de novas versões com preços abusivos e até incompatibilidade do hd!
* ficar livre da pirataria!
* nao ficar dependente do fornecedor.
Estamos na sociedade da informação onde o software é Lei.
No Brasil varias plataformas do governo e iniciativa privada já utilizam software livre, o Governo após perceber as vantagens tem incentivado sua utilização.
Mas Software livre nao é necessariamente sinonimo de software gratuito, e software proprietario nao é significado de software pago.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

É agora que vai ou racha!

Hoje na aula tivemos uma oficina sobre a pagina de criação sobre a semana ......... a tal semana que vai nos tirar o sono pra colocar o site no ar, mas a aula foi boa, sei que as duvidas irao rolar no momento que estivermos utilizando efetivamente. Agora é apenas mãos à obra.

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Confusão na Robotica

Na aula de hoje tivemos duas oficinas que abordaram os temas referentes ao desenvolvimento de audio para o pessoal que trabalhará com rádio e vídeo, para os que trabalharão com TV. Após o reunimo-nos nós da equipe de internet... e aí é que começa a coisa...
Como ainda nao estudamos sobre o tema que será abordado na sema nacional.... nao pudemos evoluir muito sobre o que será feito no site que criaremos....
Mas, sairam algumas ideias borbulhates... e ficaram sentimentos de desconforto.... Mas no futuro as coisas se ajeitaram... Assim espero.. risos