quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

E as aulas acabaram!!

Foi bom enquanto durou!!

As aulas de tecnologias contemporâneas foram xhow de bola!
Uma disciplina com a metodologia super inovadora, nos seminários, nas discussões, e mesmo nas formas de avaliação e auto avaliação. A professora? nossa a professora tem uma super,mega, power, hiper bagagem, afinal de contas ela é nada mais nada menos que a Drª Maria Bonilla, autoridade em Tecologias na Faced.Foiiiiiiii muito bom!!

sábado, 1 de dezembro de 2007

A Internet e as crianças: Libera geral ou fica de olho?

Ciclea Silva de Oliveira
Graduanda em Pedagogia – Ufba.

A revolução tecnológica pode parecer um bicho de sete cabeças para adultos e maiores de 60 anos, mas as crianças da nova geração, mais especificamente a partir dos três anos de idade, já começam a ter contato com a informática sem demonstrar dificuldades. Até porque, é na infância que as pessoas têm mais facilidade de aprendizado.

As novas tecnologias, em foco neste trabalho o computador e a Web, estão sendo incentivadas pelas escolas, principalmente as particulares, e por entidades que realizam projetos para incluir crianças digitalmente. Entretanto, vale salientar o projeto Federal Um computador por Aluno, que tem como objetivo incluir os alunos da rede pública na rede mundial de computadores.

A internet pode ser um ótimo local para aprender, se divertir, bater papo com os amigos da escola e simplesmente relaxar e explorar. Mas, assim como no relacionamento por trás das telinhas e dos teclados, a Web precisa que os pais e educadores orientem e acompanhem suas crianças para utilizá-la de forma correta, pois também existem perigos, de certo modo até invisíveis aos olhos dos pais que não têm muita familiaridade com a internet e suas inúmeras possibilidades. E mesmo para os pais que conhecem e convivem com essa tecnologia é preciso não deixar de orientar seus filhos sobre todas as possibilidades de perigos, como pedofilia e até mesmo seqüestros. E neste contexto nasce o dilema. Internet e as crianças: libera geral ou fica de olho? O que é melhor: colocar bloqueadores para conteúdos inadequados para crianças ou orientá-las? E quanto aos jogos violentos, deixá-los jogar ou tal prática pode incentivar e despertar comportamentos violentos?

Para Lynn Alves, os jogos ajudam os seus usuários, estimulando-os para sua independência e desenvolvimento intelectual, pois por meio da representação eles aprendem a planejar, decidir e avaliar.
Nos jogos de simulação, há uma representação da realidade, pois através das ferramentas disponíveis o jogador constrói seu próprio jogo (...). A possibilidade de simular diferentes situações, planejando, antecipando ações e criando estratégias para resolução dos problemas apresentados, constituem-se em característica fundamental para a construção e apropriação de conceitos, implicando o sujeito totalmente no processo de aprendizagem, levando-o a uma maior autonomia na escolha das suas ações. Assim, desperta o seu desejo de saber, um maior interesse pela pesquisa e pelo descobrimento, desenvolvendo o raciocínio lógico, a coordenação viso-motora, dando ao jogador um senso de realização. Por todas essas características, os jogos eletrônicos podem seduzir. (Alves, 2004, p. 04).

Por trás de uma atividade considerada por uns improdutiva, por outros violenta, os jogos também trazem benefícios para seus usuários, como a prática do raciocínio rápido, o poder de tomar decisões, de criar estratégias e de encontrar soluções para vencer, tornando-se o jogo, desta forma, prática benéfica no auxílio da construção do conhecimento.

Existem inúmeros manuais de como orientar as crianças quanto ao uso da WEB, entretanto, eu acho que cada adulto deve seguir a sua própria forma de educação e manter o diálogo no nível natural, sem forçar a barra ou como os jovens costumam dizer: sem encheção de saco. O ato de proibir o acesso aos jogos violentos no computador de casa não é garantia que a criança não irá acessá-los em outros lugares. Cada indivíduo é único, e deve ser respeitado na sua individualidade, sendo assim, um manual de orientações para internet ou qualquer outro segmento não será produtivo.

Tapscott (2001, p. 11), após pesquisa realizada para a elaboração de seu livro Geração Digital, diz em entrevista a revista Veja, que os pais temem a internet por não conhecê-la. Salienta ainda que muitos pais estão preparados, e freqüentam ativamente da vida “digital” de seus filhos fazendo de tudo para oferecer o que há de mais moderno no mundo tecnológico e apoiando suas atividades. Entretanto, outros pais não pensam assim e alegam que essa é uma porta que pode levar as crianças à pornografia e à pedofilia. A possibilidade de a internet ser um portal que leve as crianças para a pornografia e à pedofilia para Tapscott é um absurdo, e os pais que pensam assim, pensam por não conhecerem a internet.

A chance de a internet levar as crianças a atividades inadequadas segundo Tapscott (2001. p. 15) é infundada, pois quem pensa desta forma é porque não tem experiência ou convívio com o portal mundial. Já os pais que convivem com essa tecnologia não comungam do mesmo pensamento. E por conhecerem não vêem a necessidade de bloquear o acesso à internet para seus filhos.
Assim como os pais que desconhecem a internet, as escolas tradicionais também estão vivendo um impasse. A maior parte utiliza os mesmos métodos há séculos e a Geração Net (crianças que nasceram na era da internet) não está nem um pouco interessada em ser testada a cada mês para ver se está memorizando as matérias dentro das regras. A garotada quer adquirir conhecimento e habilidade por meio das próprias descobertas. Os professores devem ser seus parceiros para navegar pela net. Assim, as aulas de informática ministradas nestas escolas não fazem nada mais do que ministrar curso para conhecimento do Office, utilizando desta forma as novas tecnologias (em especial o computador e a internet) como mera ferramenta.
Ivo viu a uva via Internet é uma crítica à utilização instrumentalista das novas tecnologias pelas instituições de ensino e procura demonstrar que, o ciberespaço e o hypertexto podem ser formas mais virtualizadoras de aprendizagem e mais condizente com a pós-modernidade (Braga e Pinho, 1998, p. 1).
A internet está mudando a forma de aprender e pensar dessa geração, pois quando estão on-line, as crianças lêem, analisam, contextualizam, criticam e compõem seus pensamentos.
Estamos assistindo ao nascimento de uma geração de jovens inovadores, antenados, entendedores do poder da mídia, que aprendem por meio da interação. A informação não é apenas consumida. Ela também é produzida pelos jovens. (Tapscott, 2001, p. 14).
Tapscott (2001, p. 15) acredita que a Geração Net não corre o risco de ficar viciada em computador ou jogos e desta forma levar uma vida sedentária, pois, no momento em que estão interagindo com a rede mundial, através de chats, ou jogos on line, não assumem uma postura passiva ou receptiva como o que acontece ao assistir televisão.
A Geração Net está aprendendo constantemente nesses espaços virtuais, e o mais interessante, estão interagindo com outras pessoas que podem ser da mesma faixa etária ou não, do mesmo país ou de outro continente, e o desenvolvimento intelectual e interpessoal está acontecendo durante todo o processo. Onde está o maior ganho para a garotada na troca de experiências e na interatividade ou bloqueadas, proibidos de ter acesso aonde sua curiosidade pode lhes levar?

O mais importante é que os pais mantenham um diálogo com seus filhos sobre o acesso a sites de conteúdo permitido apenas para maiores de 18 anos, assim como para compras feitas via internet. Enfim, a orientação deve fazer parte da relação entre crianças e seus responsáveis. Não basta apenas inserir um software que bloqueie os sítios considerados inadequados pelos pais e não trabalhar essas questões com as crianças, pois, desta forma o desejo e a curiosidade de acessar tais páginas serão aguçadas e oportunidades não irão faltar para entrarem nestes sites e “fuçarem” tudo, seja na casa de um coleginha ou mesmo numa lan house.

Referênicas:
Tapscott, Don. A rede está melhorando os jovens. Entrevista para revista Veja, pp. 11,14 e 15. Nova York. 2001. Ed. Abril.
Alves, L., Guimarães, H., Oliveira, Gildeon., Rettori, Annelisse. Ensino On-Line, jogos eletrônicos e RPG: Construindo novas lógicas. Salvador, 2004. Disponível em http://www.lynn.pro.br/pdf/art_ensinoonline.pdf
BRAGA. Clarissa e PINHO, Lídia. Ivo viu a uva via Internet. Disponível em http://www.facom.ufba.br/hipertexto/educa.html

Artigo!!! meu filho nasceu!!!

A experiência de escrever esse foi maravilhosa e produtiva, fiquei muito feliz!!!
Consegui escrever coisas que antes nunca tinha tentado. É trabalhoso, mas é gratificante, neste trabalho existiu a verdadeira troca com a professora, ela orientou, corrigiu, questionou, e o produto saiu. Ele poderá ser melhorado, mas já estou muito feliz com o meu pequeno (que no momento é grande) avanço. Pró!!! muito obrigadaaaaaaaaaaaaaaa!!!

Seminários diferentes, aprendizagem motivadora!

Os seminários realizados pela disciplina Tecnologias Contemporâneas, foram muito interessantes, fugiram do tradicionalismo (como a propria deisciplina já diz: Contemporâneo) as apresentações foram feitas em círculo, incentivando o dialógo e a interação do grupo, valorizando as trocas de informações.

Gostei muito desta prática, e se possível irei aplicá-las em minhas práticas pedagógicas no mundo a fora.

Eu fiz parte da equipe de WEB, levantamos várias questões, como:
* a história da internet;
* a legislação e à internet;
* as crianças e os bloqueadores de conteúdo;
* os jogos violentos x educativos;
* politicas públicas e a internet;
* formação de professores e
* educação a distânica.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Internet e a legalidade?!!

Nesta pulbicação seguirão endereços de sites relacionados com as Leis e as Tecnologias e a internet.
http://www.internetlegal.com.br/projetos/camara/
Projeto de lei contra crimes virtuais:
http://www.invasao.com.br/coluna-proj-lei.htm
PROJETO DE LEI



Projeto de Lei 1.713 - Substitutivo - versão final - Dez. Dispõe sobre os crimes de informática e dá outras providências

O Congresso Nacional decreta:

DO USO DE INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS EM COMPUTADORES OU REDES DE COMPUTADORES

Art. 3º. Para fins desta lei, entende-se por informações privadas aquelas relativas a pessoa física ou jurídica identificada ou identificável.
Parágrafo Único: É identificável a pessoa cuja individuação não envolva custos ou prazos desproporcionados.

Art. 4º. Ninguém será obrigado a fornecer informações sobre sua pessoa ou de terceiros, salvo nos casos previstos em lei.

Art. 5º. A coleta, o processamento e a distribuição, com finalidades comerciais, de informações privadas ficam sujeitas à prévia aquiescência da pessoa a que se referem, que poderá ser tornada sem efeito a qualquer momento, ressalvando-se o pagamento de indenizações a terceiros, quando couberem.

§ 1º. A toda pessoa cadastrada dar-se-á conhecimento das informações privadas armazenadas e das respectivas fontes.
§ 2º. Fica assegurado o direito à retificação de qualquer informação privada incorreta.
§ 3º. Salvo por disposição legal ou determinação judicial em contrário, nenhuma informação privada será mantida à revelia da pessoa a que se refere ou além do tempo previsto para a sua validade.
§ 4º. Qualquer pessoa, física ou jurídica, tem o direito de interpelar o proprietário de rede de computadores ou provedor de serviço para saber se mantém informações a seu respeito, e o respectivo teor.

Art. 6º. Os serviços de informações ou de acesso a bancos de dados não distribuirão informações privadas referentes, direta ou indiretamente, a origem racial, opinião política, filosófica, religiosa ou de orientação sexual, e de filiação a qualquer entidade, pública ou privada, salvo autorização expressa do interessado.

Art. 7º. O acesso de terceiros, não autorizados pelos respectivos interessados, a informações privadas mantidas em redes de computadores dependerá de prévia autorização judicial.
DOS CRIMES DE INFORMÁTICA

Dano a dado ou programa de computador

Art. 8º. Apagar, destruir, modificar ou de qualquer forma inutilizar, total ou parcialmente, dado ou programa de computador, de forma indevida ou não autorizada.
Pena: detenção, de um a três anos e multa.

Parágrafo único. Se o crime é cometido:

I - contra o interesse da União, Estado, Distrito Federal, Município, órgão ou entidade da administração direta ou indireta ou de empresa concessionária de serviços públicos;
II - com considerável prejuízo para a vítima;
III - com intuito de lucro ou vantagem de qualquer espécie, própria ou de terceiro;
IV - com abuso de confiança;
V - por motivo fútil;
VI - com o uso indevido de senha ou processo de identificação de terceiro; ou
VII - com a utilização de qualquer outro meio fraudulento.
Pena: detenção, de dois a quatro anos e multa
Acesso indevido ou não autorizado

Art. 9o. Obter acesso, indevido ou não autorizado, a computador ou rede de computadores.
Pena: detenção, de seis meses a um ano e multa.
Parágrafo primeiro. Na mesma pena incorre quem, sem autorização ou indevidamente, obtém, mantém ou fornece a terceiro qualquer meio de identificação ou acesso a computador ou rede de computadores.

Parágrafo segundo. Se o crime é cometido:

I - com acesso a computador ou rede de computadores da União, Estado, Distrito Federal, Município, órgão ou entidade da administração direta ou indireta ou de empresa concessionária de serviços públicos;
II - com considerável prejuízo para a vítima;
III - com intuito de lucro ou vantagem de qualquer espécie, própria ou de terceiro;
IV - com abuso de confiança;
V - por motivo fútil;
VI - com o uso indevido de senha ou processo de identificação de terceiro; ou
VII - com a utilização de qualquer outro meio fraudulento.
Pena: detenção, de um a dois anos e multa.

Alteração de senha ou mecanismo de acesso a programa de computador ou dados

Art. 10o. Apagar, destruir, alterar, ou de qualquer forma inutilizar, senha ou qualquer outro mecanismo de acesso a computador, programa de computador ou dados, de forma indevida ou não autorizada.
Pena: detenção, de um a dois anos e multa.

Obtenção indevida ou não autorizada de dado ou instrução de computador

Art. 11o. Obter, manter ou fornecer, sem autorização ou indevidamente, dado ou instrução de computador.
Pena: detenção, de três meses a um ano e multa.

Parágrafo único. Se o crime é cometido:

I - com acesso a computador ou rede de computadores da União, Estado, Distrito Federal, Município, órgão ou entidade da administração direta ou indireta ou de empresa concessionária de serviços públicos;
II - com considerável prejuízo para a vítima;
III - com intuito de lucro ou vantagem de qualquer espécie, própria ou de terceiro;
IV - com abuso de confiança;
V - por motivo fútil;
VI - com o uso indevido de senha ou processo de identificação de terceiro; ou
VII - com a utilização de qualquer outro meio fraudulento.
Pena: detenção, de um a dois anos e multa

Violação de segredo armazenado em computador, meio magnético de natureza magnética, optica ou similar

Art. 12o. Obter segredos, de indústria ou comércio, ou informações pessoais armazenadas em computador, rede de computadores, meio eletrônico de natureza magnética, óptica ou similar, de forma indevida ou não autorizada.
Pena: detenção, de um a três anos e multa.

Criação, desenvolvimento ou inserção em computador de dados ou programa de computador com fins nocivos

Art. 13o. Criar, desenvolver ou inserir, dado ou programa em computador ou rede de computadores, de forma indevida ou não autorizada, com a finalidade de apagar, destruir, inutilizar ou modificar dado ou programa de computador ou de qualquer forma dificultar ou impossibilitar, total ou parcialmente, a utilização de computador ou rede de computadores.
Pena: reclusão, de um a quatro anos e multa.

Parágrafo único. Se o crime é cometido:

I - contra a interesse da União, Estado, Distrito Federal. Município, órgão ou entidade da administração direta ou indireta ou de empresa concessionária de serviços públicos;
II - com considerável prejuízo para a vítima;
III - com intuito de lucro ou vantagem de qualquer espécie, própria ou de terceiro;
IV - com abuso de confiança;
V - por motivo fútil;
VI - com o uso indevido de senha ou processo de identificação de terceiro; ou
VII - com a utilização de qualquer outro meio fraudulento.
Pena: reclusão, de dois a seis anos e multa.

Veiculação de pornografia através de rede de computadores

Art. 14o. Oferecer serviço ou informação de caráter pornográfico, em rede de computadores, sem exibir, previamente, de forma facilmente visível e destacada, aviso sobre sua natureza, indicando o seu conteúdo e a inadequação para criança ou adolescentes.
Pena: detenção, de um a três anos e multa.



Diógenes de S.Leão Filho
Coordenador da Fuctura Tecnologia

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Jesus meu seminário tá chegando!

Hoje fiquei sabendo que meu seminário sobre Web e educação será no próximo dia 13/11 e não mais dia 20/11 eu estava tranquilaaaaaaa, mas cai na realidade, alouuuuuuuu acorda menina!!!
Apesar que este seminário da forma como Bonila o orienta e planeja é maravilhoso, todos participam, e a equipe pode orientar, mas não são apenas os integrantes do grupo do seminário que falam, que emitem dados e informações todos participam e falam e também traz novos dados e experiências...
E agora??? bem, agora eu vou é me preparar para o meu, quer dizer, eu vou é me preparar para orientar as discussões do tema que eu e minha equipe vamos abordar, e preparem-se será polemico, serão levantadas questões quentissimas, mas como a interatividade será o lema, derepentemente, nós nao conseguiremos abordar o que planejamos, vamos ver no que vai dar!!
Hoje a equipe de TV e Vídeo touxe para nós a história da TV no Brasil, como começou e a conversa rolou solta, e uma questão bem típica ficou pra ser pensada. A tv aliena ou forma um pensamento crítico? Eu particularmente, acho que a TV deve ser usada de forma equilibrada, tudo em demasia é prejudicial. Para que o indivíduo possa dizer que a TV é alienante ou benéfica é preciso ter uma formação mínima sobre o assunto e não apenas um senso comum, sem embasamento!!

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Estamos preparando o seminario!!!

Hoje, nós da equipe de Web nos reunimos pra preparar o seminário!!!
Elaboramos o roteiro os temas que serão abordados e colocamos mãos a obra pra pesquisar os assuntos que serão discutidos....

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Mais sobre a Interatividade!!

Interatividade
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
veja tb no site...http://pt.wikipedia.org/wiki/Interatividade

Muito embora se trate de um fenómeno ainda novo, já está muito absorvido no nosso dia a dia esse convívio em ambientes virtuais que, com as novas tecnologias, torna-se cada vez mais interativo. Os veículos de comunicação mediada têm lançado mão de recursos técnicos que abrem cada vez mais o espectro de possibilidades nesse sentido, aumentando e modificando estruturalmente as formas de interação social, ocasionando novas formas de relação e até mesmo criando novos paradigmas para elas. É importante nesse ponto esclarecer que a interatividade é o que possibilita ao indivíduo afetar e ser afetado por outro numa comunicação que se desenvolve num sistema de mão dupla que vamos analisar dentro da grande rede mundial de computadores, a internet. Trataremos desse assunto, a seguir, tomando como base de análise o consumo nos ambientes virtuais interativos através das relações do sujeito com as marcas, que acontecem sob certos aspectos de forma diferenciada dos espaços físicos.

Nesse não-espaço da internet as interações, desprezando-se por um momento o e-comerce, se caracterizam principalmente por um consumo de bens simbólicos. Não há relação palpável, mesmo com objetos ofertados, uma vez que se trata não do objeto em si mas de sua representação, imaginética ou informativa, ou de conteúdos interpretativos de dados e fatos. Embora alguns sites pratiquem a modalidade de oferecer conteúdos exclusivos apenas para assinantes a disponibilidade de informações ainda é bastante livre, o que acaba por configurar um espaço bem mais democrático que os ambientes físicos e por romper com velhas estruturas de poder ainda muito arraigadas no pensamento contemporâneo. O poder simbólico que os indivíduos experimentam aí, portanto, é muito mais nivelado. Como via de regra num contexto de consumo o indivíduo pode se inserir ou excluir de determinados grupos dependendo da possibilidade de exercer ou não esse poder e assim sendo o consumo adquire um interessante papel, truncando e confundindo a própria noção de cidadania.

Comparemos empresas/marcas que abrem lojas em espaços físicos e na internet, por exemplo. No primeiro caso, dentre outros, há fatores elementais que caracterizam e definem o valor agregado dos produtos e serviços oferecidos ali que estão diretamente ligados com o investimento financeiro empregado em sua montagem, além do bom senso estético, funcionando como diferenciadores de uma marca para outra, enquanto na internet esses fatores e elementos, em virtude dos investimentos serem basicamente os mesmos, se diferenciam, de página para página, fundamentalmente por esse fator estético e, na maioria dos casos, do nível cultural do indivíduo(s) produtor(es) do conteúdo oferecido, ou seja, por um investimento intelectual. Dessa forma, pode-se dizer que no espaço físico essa noção se fundamenta principalmente nas relações econômicas e é mais clara, embora em ambos os casos tenha muito a ver com os fatores estéticos da apresentação das formas.

A necessidade de consolidação das marcas, no entanto, é uma questão contígua em ambos os casos, uma vez que por si só é sinônimo de valor agregado para os bens disponibilizados, ainda que as vantagens sejam específicas e variem para cada ambiente. Nos ambientes físicos é um importante diferencial de mercado e muitas vezes funciona como um desses novos paradigmas das relações sociais que citamos antes, por causa da forma como essa sociedade de consumo - da maneira que a estamos vivenciando hoje - nichifica as interações tomando como principal elemento antropológico de identificação o acesso a essa ou aquela marca. Sendo que esse acesso se relaciona diretamente com o poder econômico do sujeito. Já num âmbito virtual, os acessos são mais ou menos irrestritos e essa consolidação acaba por ter muito mais a ver com a fixação da marca na lembrança do usuário, garantindo a frequência e credibilidade do site. Até mesmo por que aí o acesso se dá a bens simbólicos, não mensuráveis do ponto de vista de custos financeiros de produção das formas.

Com base nessas considerações, estudos tem concluído um outro ponto a se analisar que é um novo tipo de fidelidade bastante característico dos espaços virtuais. Muito embora o fluxo seja infinitamente mais desterritorializado e livre que nos ambientes físicos, os usuários regulares de internet demonstram ter uma forte tendência a criação de rotinas e ainda que a navegação link a link os levem a circular por uma teia vasta e ilimitada esse não é tipo mais comum de navegação. Aparentemente, por mais que busquem bens ou formas disponibilizados em páginas menos consagradas o acesso a elas se dá através, quase invariavelmente, a partir do site de busca ou outras páginas com o qual o sujeito tem maior familiaridade. Movimento não muito diferente do que se observa no universo físico onde o indivíduo configura hábitos de consumo mais ou menos padronizados, principalmente quando se observa a segmentação do comércio em classes sócio-econômicas.

Todos esses aspectos tratam então de justificar, de certa forma, os investimentos maciços em publicidade feitos pelas marcas, uma vez que sua fixação e consagração se tornaram tão importantes para sua própria existência. Pode–se observar no contexto do trabalho com sua divulgação uma mudança de enfoque das mesmas, que antes eram apenas um indicativo da procedência ou propriedade dos produtos e que hoje seguem uma tendência ao que se poderia chamar “humanização das marcas”, como um novo estilo de sedução e envolvimento do consumidor através do qual os aspectos conceituais subjetivos ligados às atitudes e comportamentos a que elas se associam tornarem-se mais valoráveis até que a própria qualidade técnica dos bens e formas por eles produzidos. O que vem de encontro dessa nova conjuntura interacional onde cresce a disponibilidade de ofertas de bens e o indivíduo tem sua atuação e possibilidade de intervenção também cada vez mais dilatada, afinal essa empatia com as marcas não poderia se dar desconsiderando-se os fatores emocionais dessa relação seja num âmbito físico ou virtual.

Ah!! mas na aula de hj eu vim... Obaaa!!!

E foi super proveitoso pq tive a oportunidade de trabalhar conceitos que ainda estavam sendo discutidos, como a simulação virtual, o hipertexto, e principalmente a I N T E R A T I V I D A D E, que por sinal é muito complexo, e no final de tudo entendi um tiquinho só... sei que n sei!!! risos

Aula dia 16/10

Mais uma aula que eu faltei, por causa do trabalho... eu estava em treinamento....

Aula dia 09/10

Poxa, faltei a esta aula!
E estou um pouco desatualizada...

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Como eu me sai? Eh, ah, hum...

Veja bem... bom quando após uma pergunta a pessoa responde assim: veja bem!!!
Preste atenção, é como se a pessoa estivesse discordando de vc, ou já soubesse que o que vai responder nao é bem o que vc quer ouvir.

Em relação a este trabalho, (no meu caso criação de uma página da WEB) ele nao foi pra mim o que eu queria que fosse, tive várias dificuldades a começar pela operacionalização básica de inserir conteúdos e formata-los tudo isso porque as dicas para formação estão todas em ingês, veja abaixo:

Dicas rápidas da formatação utilizada no TWik

E euzinha, nao sei nadaaaaaaa de ingês, quer dizer até que sei I love You.. risos...

Passada essa dificuldade tivemos ainda o arduo caminho a percorrer que era o conscenso com os demais alunos das outras turmas.

Bom, eu nao produzi como gostaria. Mas, vou continuar me esforçando!

Eu quero ver o que você criou!!!

Na aula de hoje nós alunos da disciplina Tecnologias Contemporaneas falamos sobre as nossas impressoes e dificuldades na realização dos trabalhos academicos, Web, Cartilha, Radio e TV. Logo depois apresentamos nossos resultados para a turma. Também tivemos um lembrete sobre as formatações sobre as normas da ABNT pela professora Maria Helena Bonila. Meu trabalho está sendo com Web, e o site ainda nao está prontinho... e nem vai ficar prontinho já que ele vive de mudanças...rsrs!!!

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Inclusao digital

vgou vgoltgarg prga rgeescrgevgerg pois o tgeclado estga desconfgiggurgado,,, como é vgisivgel né..
O tema da inclusão digital tem sido recorrente nos debates sobre as
novas tecnologias da cibercultura. Inclusão pressupõe exclusão e sua
conseqüente superação. O debate é ainda mais forte em países como o
Brasil, onde a sociedade está excluída de diversos serviços e direitos
básicos. No entanto, há sempre algo estranho no discurso sobre esse
tema. Parece ser evidente que, além do discurso instituído de lutar contra
a exclusão social causada pelas novas tecnologias de informação e
comunicação (NTIC), há pouco debate sobre o que isso significa, sobre
como medir o problema e como resolvê-lo. Desenvolveremos
rapidamente três questões: 1) por que incluir?; 2) o que significa incluir;
e 3) para que telecentros?
1. Por que incluir? Incluir é o dogma e
reflete a ausência de discussão. Parte-se do
princípio que a sociedade deve ser incluída na
era da informação. Essa máxima é encarada
sem nenhum questionamento. O que será
essa sociedade da informação? Quem será
esse indivíduo incluído? E o que ele fará em
posse dessas novas ferramentas? Pouco
importa. Faz-se assim a felicidade de
empresas, ONGs e tecnoutópicos que vão nos
vender, sob essa ideologia, mais e mais
brinquedinhos tecnológicos. 2. O que significa incluir? Incluir significa, na
maioria dos casos através de uma visão tecnocrática, oferecer condições
materiais de acesso às NTIC. Trata-se, não de reforçar processos
cognitivos questionadores, mas de adaptar procedimentos às técnicas
correntes. Será mesmo incluir formar alguém em Word, Excell e
Windows? 3. Para que telecentros? A disseminação da cultura das redes
não matará a panacéia dos atuais telecentros? Quando a cidade é
permeada de redes telemáticas para que precisaremos de telecentros? O
que é mesmo um telecentro além de um ‘‘laboratório de informática’’?
Desculpem, mas perguntar não ofende.
Em primeiro lugar, tenho sido um defensor do potencial das novas
tecnologias da cibercultura como forma de liberação do pólo da emissão,
de formação e reforço comunitário, de potência política e de atividades
descentralizadas, livres e democráticas. Não me coloco aqui como um
ludita, cego e preso a um olhar que vê tudo com os olhos de uma crítica
míope e anacrônica. Mas algo me incomoda no discurso sobre a inclusão
digital. Parte-se do princípio que se deve, a qualquer preço, incluir.
Ninguém, nem políticos, ONGs, ou acadêmicos questionam esse dogma.
Me parece que sempre que o consenso é adotado sem discussão ele é
perigoso, autoritário e mesmo nefasto. Se incluir é dar acesso a
computadores proprietários com softwares primitivos, se incluir é treinar
para exercer a sua mecanização eficaz no trabalho usando Word e Excell,
ou mesmo acessar o portal da empresa para agilizar os negócios, não sei
se a sociedade civil deve ser incluída. Incluir para que e para quem?
Em uma sociedade como a nossa, onde a inclusão é ainda uma meta e
uma utopia em todos os campos sociais (saúde, moradia, saneamento,
iluminação etc.), será que podemos medir a inclusão social pelo número
de computadores per capita, pelo número de internautas e outras
estatísticas do gênero? Mais uma vez incluir aqui significa adaptar, moldar
e formar indivíduos capazes de manipular programas e sistemas
operacionais que poderão estar superados daqui a alguns meses. Incluir é
adaptar ao status quo vigente pela lógica tecnocrática dos yuppies
nadasquianos?
Talvez a verdadeira inclusão social às NTIC se dê não com
computadores, mas sem eles, sem a utilização e distribuição de nenhuma
tecnologia, mas sim pela habilidade cognitiva em compreender seu tempo
e as mudanças espaço-temporais da cibercultura e a constituição da
sociedade em rede. Aprendemos Windows, mas agora adotamos Linux,
cabeamos as casas mas em qualquer lugar passamos a nos conectar sem
fio, compramos máquinas superpotentes para escrever... memorandos,
utilizamos softwares burros, caros e especialistas quando o
desenvolvimento futuro aponta para softwares que poderão ser alterados
pelos usuários... Os exemplos são inúmeros. Se incluir é simplesmente
adaptar, estamos então no mau caminho. O caminho da subserviência e
do desgaste emocional
e da solidão do poder da burrice.
Por último, gostaria de questionar a nova panacéia da inclusão social
que são os telecentros. Acho que hoje eles são importantes para que as
pessoas possam aprender e conhecer as tecnologias que farão parte do
nosso passado rapidamente. Uma espécie de turismo à pré-história do
presente. E história é sempre bom; mas vamos adiante. Como foram os
cibercafés, os telecentros são vistos com a solução para o problema do
acesso e da formação, mas não durarão muito tempo. Virou a nova
coqueluche e a saída para governos populistas ou ONGs ávidas de
reconhecimento. A rede tem se tornado cada vez mais ubíqua. A
tendência é a disseminação da conexão generalizada por todas as áreas
(escolas, praças, cidades inteiras...) do que chamei em outro artigo de
cidade ciborgue, a cidade conectada, onde cada cidadão terá, querendo ou
não ser incluído, que lidar com máquinas de comunicação conectadas. Já
vivemos isso. Assim, os telecentros podem ser hoje paliativos para a
formação (?) e acesso às tecnologias da cibercultura, mas serão
reformulados ou mesmo desaparecerão pela disseminação e ubiqüidade
das redes telemáticas nos ‘‘espaços de lugar’’.
Entendo inclusão como habilidade cognitiva para dominar, mudar,
desconstruir discursos e alterar as rotas dos produtos prêt-à-porter das
fábricas de ilusões. Não me parece haver vozes que questionem a
inclusão e isso é bastante empobrecedor. Incluir é ter capacidade livre de
apropriação dos meios, que não é só técnica, mas sociocognitiva. Se
incluíssemos os jovens dos anos 1970 às regras da ‘‘grande informática’’
(da IBM, dos militares e da big science) jamais teríamos a
microinformática. Se incluíssemos esses jovens ao uso bélico da Arpanet,
jamais teríamos a internet. Inclusão sem qualificação é um grande
palavrão!
Talvez a verdadeira inclusão social se dê pela educação aos novos
meios, que não é apenas técnica, pelo desenvolvimento de um
pensamento crítico e inquieto em relação ao que nos vendem como a
última novidade aquilo que vai apodrecer lá na frente. Pense e busque
incluir-se e excluir-se ao mesmo tempo. Só com a alternância entre a
distância e o engajamento poderemos sair do melhor dos mundos da
última semana. Talvez a verdadeira e mais sábia inclusão seja a da
auto-exclusão inteligente, questionadora e inquieta. Exclua-se
incluindo-se, perturbe o sistema e ‘‘don’t believe the hype’’!

terça-feira, 18 de setembro de 2007

O que é Software Live, pra que serve, como se usa!!!

Hoje, estudamos sobre o Software Livre, tivemos acesso a vídeos, cartilhas e textos. Fiquei sabendo de coisas interessantes sobre o Linux (um dos progrmas de software livre), que foi o estudante de Ciências da Computação (Linus Torvalds) que desenvolveu o programa em 1991 e quebrou todos os conceitos comerciais da história e deixou aberto o código fonte. Nascendo assim o Software Livre. O Linux roda em mais de 100 plataformas, como relógios de pulsos, celulares, micros etc... Por ser um progrma altamente confiavél até a bolsa de valores de Nova York utiliza como sistema operacinal o Linux, como também estudos de cimena como Pixar e o Dreamwork tb utilizam a plataforma Linux para desenvolvimento de seus filmes como por exemplo Titanic, O Senhor dos Anéis e Srek. Dentre as varias vantagens de utilizar o software Livre temos:
* nao ficar dependente de novas versões com preços abusivos e até incompatibilidade do hd!
* ficar livre da pirataria!
* nao ficar dependente do fornecedor.
Estamos na sociedade da informação onde o software é Lei.
No Brasil varias plataformas do governo e iniciativa privada já utilizam software livre, o Governo após perceber as vantagens tem incentivado sua utilização.
Mas Software livre nao é necessariamente sinonimo de software gratuito, e software proprietario nao é significado de software pago.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

É agora que vai ou racha!

Hoje na aula tivemos uma oficina sobre a pagina de criação sobre a semana ......... a tal semana que vai nos tirar o sono pra colocar o site no ar, mas a aula foi boa, sei que as duvidas irao rolar no momento que estivermos utilizando efetivamente. Agora é apenas mãos à obra.

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Confusão na Robotica

Na aula de hoje tivemos duas oficinas que abordaram os temas referentes ao desenvolvimento de audio para o pessoal que trabalhará com rádio e vídeo, para os que trabalharão com TV. Após o reunimo-nos nós da equipe de internet... e aí é que começa a coisa...
Como ainda nao estudamos sobre o tema que será abordado na sema nacional.... nao pudemos evoluir muito sobre o que será feito no site que criaremos....
Mas, sairam algumas ideias borbulhates... e ficaram sentimentos de desconforto.... Mas no futuro as coisas se ajeitaram... Assim espero.. risos

terça-feira, 21 de agosto de 2007

O Pós-moderno, o Contemporaneo o Hoje!!!!

A pós-modernidade existe ou não existe?
Eu nao quero mais que minha mãe me diga: - você está muito moderninha!!! Mãeeeeeeee eu estou é pós-moderna tá!!! (risos)
Hoje, 21 de agosto de 2007, tudo é diferente de quando meu avô tinha 27 anos, minha idade de hoje, abrindo uma excessão para o capitalismo predominante que ao meu ver é o câncer de nossa sociedade contemporânea.
Bom voltando as mudanças entre meu tempo e o tempo de meu avô, vou falar da formação familiar, que hoje, não é mais composta por um pai, uma mãe e filinhos, pode ser, pai, pai e filhinhos ou mãe, mãe e filhinhos, pode tb só ter um pai e ele ser o pai e a mãe, ou vice-versa. As diferenças abrangem também a arquitetura, a ciências, a música, as artes no global. Os preconceitos existem mas também a luta pela sua extinção é bem maior, já temos até leis que condenam tal pratica. Avançamos tá vendo!
Ahhhhh!!! tem uma coisa que não quer mudar, que luta pra ficar como é... e tornar-se obsoleta, sim, pois o que não mudar já não vai servir... As Escolas e os seus Conteúdos Programáticos.... Elas insistem em ser como antes, e encontram o apoio dos pais e dos póprios alunos em alguns casos. O que fazer pra mudar? por onde começar esta mudança? Penso que pode ser na formação dos professores, diretores e coordenadores....
Somos seres mutantes... estamos em constantes transformação... todo dia o tempo todo!

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Desconecção de idéias

Hoje na aula de Bonilla, bem costumamos chamar a aula da disciplina Educação e Tecologias Contemporaneas de Bonila que é a professora. Ela trouxe uma provoção que foi a leitura e discussão de uma máteria publicada na revista veja dia 8 de agosto deste ano, da reporter Camila Antunes, tendo como título do texto "Desconectados". Que faz uma critica aos computadores que estão chegando nas escolas e segundo a autora da materia, estão prejudicando ao inves de contribuindo. E essa escolha da professora Bonila foi brilhante, pois um grupo pequeno da classe se posicionou a favor da materia da revista Veja, concordando que os computadores na sala de aula podem atrapalhar....
Eu passo longe desse posicionamento, pois, vivemos num mundo globalizado, informatizado, sitematizado, somos hoje refem da tecnologia, pois sem ela, o banco nao funciona .... os celulares nao existiriam nem mesmo este espaço onde agora estou expondo este pensamento. Viva a tecnologia, viva os computadores, viva os chips..rsrs
Beijão!!!

Objetivos!

Oi...
Este blog tem como principal finalidade a interação e a comunicação na disciplica Edc-287 - Educaçao e Tecnologias Contemporaneas. Como este é meu primeiro blog, possa ser que eu venha a utilizá-lo depois para assuntos pessoais, entretanto não é o foco no momento!

Estudo com a professora Bonilla nas tardes de terça-feira.